No primeiro projeto visualizamos uma cozinha que vira sala, nela encontramos Estante, livros, paredes decoradas, objetos, coleções e lembranças de viagens. Tudo o que antes ficava na sala agora ganha lugar de destaque nas cozinhas.
Nichos para guardar livros e armários de madeira maciça transferem uma atmosfera de sala de estar para a cozinha de 3,45 x 2,65 m deste loft dúplex, em São Paulo, o vão entre este ambiente e a sala de jantar foi reduzido para 2,5 m de largura para atender às necessidades dos usuários chegaram a cogitar: “Pedi uma porta de vidro para barrar o cheiro de comida, mas desisti de colocá-la porque não gostei da sensação da cozinha totalmente fechada”, diz a moradora.
Para facilitar a limpeza, ela pediu para trocar o piso de tacos de cumaru, igual ao do living, pelo de porcelanato. O espaço ficou acolhedor coma madeira nos armários e descontraído com os azulejos coloridos. As portas para a área de serviço foram revestidas de laminado tipo lousa para Pedro desenhar à vontade. “Ele é o dono da cozinha. Até faz aulas de culinária na escola”, diz. A parede que fechou o vão permitiu a criação de mais armários. Mesmo assim, ela pediu uma ilha móvel que serve de apoio.
Como nunca havia morado em apartamento, a moradora quis que este ficasse com cara de casa de vila. Por isso, a arquiteta cobriu a parede no lado voltado para a sala com tijolos de demolição pintados de branco. “Isso deixou leve o ambiente, já que não é grande”, diz a Arquiteta.
Abaixo segue uma imagens de uma cozinhas super bem decoradas e com muitas cores, que me chamaram a atenção:
E por fim, uma ultima cozinha que me chamou atenção, a estante, que começa na cozinha e termina na sala de jantar, guarda, além de louças e copos, livros e objetos de decoração. Ela é o elemento de integração dos ambientes no apartamento. Na reforma, o arquiteto Carlos Verna abriu a cozinha, que era apertada e fechada, ampliando o espaço para 30 m. Com a retirada das paredes, que a separavam da sala de jantar, ele descobriu uma coluna de concreto. O jeito foi tirar partido dela instalando a bancada com o fogão no lado voltado para a cozinha e, do outro, a mesa de madeira rústica.
Como gosta de cozinhar para os amigos, ela queria um ambiente bacana, espaçoso e iluminado. “Ficou aconchegante com elementos dos anos 1940, não rural, mas campesino, típico da Toscana”, afirma. Por isso a bancada de azulejos brancos, a parede em tom do vermelhão de fogão a lenha, o piso de cimento e as prateleiras de madeira de demolição com mãos-francesas, garimpadas. “Foi pensada para ser prática com tudo à vista. Ficou estimulante para criar e comer”, diz o arquiteto, que se inspirou na loja Droog, em Amsterdã, para criar as bancadas. A obra custou R$ 20mil, segundo o engenheiro Carlos Nakasato, sem o preço da marcenaria
Oi Beth, aceitei seu convite e vim dá uma conferida.Adoro ambientes coloridos e também algo branquinho mas com algum estilo ,tipo shabby chic, cottage, rustico.Fiquei apaixonada por essa cozinha rustica.Com prateleiras de madeira mostrando as louças e a mesa.Não há como não se encanta.
ResponderExcluirBeth seja bem vinda no Meu Pequeno Mundo.Também vou fazer parte do seu.Bjos